Seja bem-vindo ao Programa BemPerto do Seu Coração, um programa de suporte a pacientes idealizado pela Amgen. Se você precisa reduzir seus níveis de colesterol ruim (LDL-C), está no lugar certo.
Conheça os principais benefícios do programa abaixo.
Kit para suporte
ao tratamento
Materiais Informativos
Visita Multidisciplinar
Monitoramento Periódico
Auxílio na Aquisição do Medicamento
O colesterol alto é um dos fatores de risco mais importantes para as doenças cardiovasculares.1,2 Adotar medidas para redução do colesterol ruim (LDL-C) pode ajudar a diminuir as chances de um infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral (derrame).1
Se você acabou de saber que tem colesterol alto ou vem lutando há anos contra isso, saiba que você não está sozinho. O colesterol alto é o problema de saúde que mais afeta pessoas no mundo todo.3 Mas, com algumas medidas preventivas e tratamento correto, é possível controlá-lo.4
Neste espaço , você aprenderá o que é colesterol alto, como ele afeta o seu corpo e de que diferentes maneiras você pode ajudar a reduzi-lo. Você também saberá qual a importância de checar regularmente seus níveis de colesterol – especialmente o ruim (LDL-C) – a fim de se certificar de que seu tratamento está funcionando.1,5
Colesterol é uma substância gordurosa produzida por duas fontes: seu corpo e sua alimentação.4 Seu corpo usa parte dessa substância para construir células etecidos saudáveis e, naturalmente, produz todo o colesterol que ele precisa.4
Seu médico pode medir o colesterol com um exame de sangue simples. O laudo mostrará seus níveis de:
que pode causar doenças cardiovasculares.4
que pode proteger contra doenças cardiovasculares.4
É importante que saiba seus níveis de colesterol, para que você e seu médico possam saber se seu tratamento está tendo bons resultados.1
Você já conversou com seu médico sobre seus níveis de colesterol e o tratamento mais adequado para você?
O colesterol ruim (LDL-C), juntamente com outras substâncias, pode se acumular em suas artérias como depósitos de gordura, conhecidos como placas.2,4
Ao longo do tempo, o acúmulo dessas placas pode restringir ou entupir suas artérias, reduzindo ou bloqueando o fluxo sanguíneo.
Além disso, as placas podem romper, com o risco de bloquear completamente um vaso sanguíneo, causando um infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral.4
Conhecer seus níveis de colesterol ruim (LDL-C) é muito importante para determinar seu risco de desenvolver cardiopatia.6
Estudos mostraram que uma redução nos seus níveis de colesterol ruim (LDL-C) causa diminuição do risco de você sofrer um infarto agudo ou acidente vascular cerebral.7
Por exemplo, se você diminuir seu colesterol ruim (LDL-C) em 39 mg/dL, você pode reduzir a probabilidade de um infarto ou acidente vascular cerebral em 22%.7
Você pode diminuir seu colesterol ruim (LDL-C) fazendo escolhas saudáveis e controlando quaisquer condições clínicas que possa ter.4
Você já tentou envolver sua família e/ou amigos nos cuidados com o seu colesterol?
Alterações na dieta e no estilo de vida são um bom começo para diminuir os níveis de colesterol ruim (LDL-C) no sangue. Mas, para algumas pessoas, também pode ser necessário o uso de medicação.4
Estatinas são o tipo mais comum de medicação utilizado para diminuir os níveis de colesterol ruim (LDL-C) no sangue e têm se mostrado capazes de reduzir os riscos de infarto e acidente vascular cerebral. Entre elas estão: atorvastatina, fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina, pitavastatina e sinvastatina. As estatinas atuam bloqueando um mecanismo necessário à formação do colesterol.8 Dependendo do risco de desenvolvimento de cardiopatia, você pode precisar de medicação adicional para reduzir seus níveis de colesterol ruim (LDL-C) ainda mais. Eventualmente, você pode descobrir que as estatinas não são sua melhor opção terapêutica, devido aos potenciais eventos adversos que essa classe de medicamentos causa.10 Nestes casos, seu médico considerará outras medicações que reduzem o LDL, quando utilizadas isoladamente ou em combinação, até que a terapia correta para reduzir o seu colesterol (LDL-C) seja encontrada.8
Sequestrantes de ácidos biliares, como a colestiramina, impedem que os mesmos sejam reabsorvidos na corrente sanguínea, o que possui um efeito redutor do colesterol.8
Impedem o intestino de absorver e também ajudam a limpar o colesterol ruim (LDL-C) da corrente sanguínea.8
Utilizado para reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL-C) e também pode aumentar as quantidades de (HDL-C) colesterol bom.8
Agentes novos atuam na redução do colesterol ruim (LDL-C) ao aumentar a disponibilidade de receptores de LDL no fígado. Os receptores de LDL recolhem o colesterol ruim (LDL-C) da corrente sanguínea.11
1. Centers for Disease Control and Prevention. Cholesterol Fact Sheet. Disponível em: http://www.cdc.gov/dhdsp/data_statistics/fact_sheets/fs_cholesterol.htm. Acessado em: 23 de janeiro de 2018.
2. Rader DJ, Daugherty A. Translating molecular discoveries into new therapies for atherosclerosis. Nature. 2008;451:904-913.
3. World Health Organization. Cardiovascular diseases (CVDs). Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs317/en/. Acessado em: 1 de março de 2018.
4. National Heart Lung and Blood Institute. What is Cholesterol? Disponível em: http://www.nhlbi.nih.gov/health/health-topics/topics/hbc. Acessado em: 1 de março de 2018.
5. American Heart Association. How to get your cholesterol tested. Disponível em: http://www.heart.org/HEARTORG/
Conditions/Cholesterol/SymptomsDiagnosisMonitoringofHighCholesterol/How-To-Get-Your-Cholesterol-Tested_UCM_305595_Article.jsp. Acessado em: 1 de março de 2018.
6. Sharret AR, Ballantyne CM, Coady SA, et al. Coronary heart disease prediction from lipoprotein cholesterol levels, triglycerides, lipoprotein(a), apolipoproteins A-I and B, and HDL density subfractions: the atherosclerosis risk in communities (ARIC) study. Circulation J Am Heart Assoc. 2001;104:1108-1113.
7. Cholesterol Treatment Trialists’ (CTT) Collaboration, Baigent C, Blackwell L, et al. Efficacy and safety of more intensive lowering of LDL cholesterol: a meta-analysis of data from 170,000 participants in 26 randomised trials. Lancet. 2010:376(9753):1670-1681.
8. Reiner Z, Catapano AL, Backer G, et al. ESC/EAS Guidelines for the management of dyslipidemias. Eur Heart J. 2011;32:1769-1818.
9. Stein EA, Mellis S, Yancopoulos GD, et al. Effect of a Monoclonal Antibody to PCSK9 on LDL Cholesterol. N Engl J Med. 2012;366(12):1108-1118.
10. Stroes E, Colquhoun D, Sullivan D, et al. Anti-PSCK9 antibody effectively lowers cholesterol in patients with statin intolerance: The GAUSS-2 randomized, placebo-controlled phase 3 trial of eveolocumab. J Am Coll Cardiol. 2014;63:2541-2548.
11. Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose - 2017. Arq Bras Cardiol. 2017; 109(2Supl.1):1-76.
A hipercolesterolemia familiar (HF) constitui uma doença hereditária que afeta cerca de 1 em 300 a 1 em 500 pessoas.1 Devido ao desconhecimento desta condição genética, poucos casos são relatados, não sendo portanto conhecido os números reais desta doença. Sabe-se que menos de 10% são diagnosticados e destes, menos de 25% recebe tratamento adequado.2
No Brasil estima-se que há 250.000 a 300.000 portadores desta enfermidade. Um histórico familiar de ataque cardíaco ou doença cardíaca em idade precoce pode sugerir um histórico familiar de HF, (menos de 55 anos de idade para parentes do sexo masculino ou menos de 65 anos de idade para parentes do sexo feminino). Se um dos pais apresentar HF, existe 50% de chance dos seus filhos também apresentem HF.2
Caroços nas articulações (juntas) ou na parte de trás do calcanhar;
Caroço amarelado ou esbranquiçado na pele;
Um anel branco/azul claro ao redor da íris dos olhos (arco córneo).
DISCUTINDO HF COM OS MEMBROS DA FAMÍLIA
É importante que as pessoas com HF conversem sobre a doença com a sua família e perguntem sobre outros familiares que possam ter tido problemas cardíacos em uma idade precoce.
Outros membros da família podem apresentar essa doença sem saber disso e não terem sido diagnosticados com HF. Existem formas de diagnosticar, como examinando os sintomas clínicos e os níveis de colesterol (LDL-C) no sangue ou usando testes genéticos.
Mais informações podem ser fornecidas pelo médico.1
COMPREENDENDO COLESTEROL, HF E PROBLEMAS CARDÍACOS
Colesterol é um tipo de gordura que pode ser encontrada na corrente sanguínea. Embora o colesterol possa ser obtido pelo consumo de certos alimentos, a maioria dele é produzida pelo próprio organismo. O colesterol passa por todo organismo pelos vasos sanguíneos antes de chegar ao fígado.3
O fígado controla a quantidade de colesterol no organismo ao quebra-Io e eliminá-lo.3 Pessoas com HF apresentam níveis muito altos de colesterol ruim em seu sangue. O colesterol ruim é a Iipoproteína de baixa densidade (LDL-C).2 Isso ocorre porque o fígado dessas pessoas não é capaz de eliminar ou de quebrar o colesterol (LDL-C).2
Altos níveis de LDL-C podem se acumular dentro da parede de importantes vasos sanguíneos, chamadas artérias tornando-as estreitas, dificultando o sangue circular e chegar até o coração ou cérebro. As alterações no fluxo sanguíneo podem causar ataques cardíacos ou derrames (AVC - acidente vascular cerebral).6
As pessoas com HF normalmente apresentam altos níveis de mau colesterol (LDL-C) a partir do nascimento, o que pode acumular e levar a um risco elevado de ataques cardíacos ou derrames em pessoas mais jovens. Por isso é tão importante diagnosticar e tratar essa doença precocemente.2
O QUE PODE SER FEITO ACERCA de HF
Embora as pessoas com HF possam ter problemas sérios (incluindo ataques cardíacos ou AVC caso não sejam tratadas), a HF pode ser controlada com ajuda de tratamento adequado.1
Existem diversos tipos de medicamentos que baixam os níveis de colesterol e que podem ajudar a baixar o mau colesterol (LDL-C) e reduzir o risco de doença cardíaca como, por exemplo, as estatinas.1 Mais informações sobre os medicamentos disponíveis podem ser fornecidas pelo médico.
Um estilo de vida saudável é recomendado a todos, no entanto, é pouco provável que pessoas com HF congênita consigam controlar seus níveis de colesterol e reduzir o risco de ataques cardíacos ou AVCs somente com dieta e exercício.1,2
PROCURE UM MÉDICO
É importante buscar orientação médica adicional, por exemplo um cardiologista ou endocrinologista para receber aconselhamento sobre como controlar o colesterol e receber o tratamento correto.5
1. Centers for Disease Control and Prevention. Cholesterol Fact Sheet. Disponível em: http://www.cdc.gov/dhdsp/data_statistics/fact_sheets/fs_cholesterol.htm. Acessado em: 23 de janeiro de 2018.
2. Rader DJ, Daugherty A. Translating molecular discoveries into new therapies for atherosclerosis. Nature. 2008;451:904-913.
3. World Health Organization. Cardiovascular diseases (CVDs). Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs317/en/. Acessado em: 1 de março de 2018.
5. American Heart Association. How to get your cholesterol tested. Disponível em: http://www.heart.org/HEARTORG/
Conditions/Cholesterol/SymptomsDiagnosisMonitoringofHighCholesterol/How-To-Get-Your-Cholesterol-Tested_UCM_305595_Article.jsp. Acessado em: 1 de março de 2018.
6. Sharret AR, Ballantyne CM, Coady SA, et al. Coronary heart disease prediction from lipoprotein cholesterol levels, triglycerides, lipoprotein(a), apolipoproteins A-I and B, and HDL density subfractions: the atherosclerosis risk in communities (ARIC) study. Circulation J Am Heart Assoc. 2001;104:1108-1113.
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